A noite de domingo (22) em “A Fazenda” trouxe uma polêmica intensa. Flor Fernandez foi acusada por Flora Cruz de gordofobia e racismo, e, para surpresa geral, reafirmou suas declarações, fazendo comentários ofensivos sobre povos indígenas e afirmando a crença em “racismo reverso” por ser branca.
A situação se agravou quando Flor atacou Suelen Gervásio, insinuando que sua decisão de raspar a cabeça por motivos religiosos era influenciada por um “demônio”. Além disso, Flor, ao ressaltar sua fé cristã, criticou orixás, o que gerou indignação entre os participantes e o público. Mesmo com a intervenção de Camila Moura, professora de história, Flor não recuou em suas opiniões.
A Record, por ser ligada a uma igreja evangélica, enfrenta um dilema. Em um cenário justo, deveria advertir Flor por intolerância religiosa. Em 2024, declarações como as dela não podem ser toleradas. Ela ofendeu, de uma só vez, indígenas, pessoas gordas, negros e adeptos de religiões não-cristãs, o que é absolutamente inaceitável.
Agora, resta saber como a direção do programa reagirá a essa situação.